para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. \nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo.
A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, MENTE ESTIMULADA
Cinthia Rodrigues - Revista Nova Escola - 06/2009
De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braille como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia.
Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar.
No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público(leia a definição no quadro da página seguinte). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
A IMPORTÂNCIA DO FOCO NAS EXPLICAÇÕES EM SALA DE AULA
Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos- colegas, professor, quadro-negra, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. " Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas
Cinthia Rodrigues - Revista Nova Escola - 06/2009
De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braille como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia.
Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar.
No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público(leia a definição no quadro da página seguinte). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
A IMPORTÂNCIA DO FOCO NAS EXPLICAÇÕES EM SALA DE AULA
Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos- colegas, professor, quadro-negra, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. " Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
DINÂMICAS DESENVOLVIDAS
DINÂMICAS DESENVOLVIDAS NO PRIMEIRO DIA DE AULA:
PRÉ-ESCOLA E PRIMEIRO ANO: PEGADINHA DO ANIMAL
QUINTO ANO E TERCEIRO ANO: O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO
QUARTO ANO: DINÂMICA DO AMOR
MINHA BANDEIRA: SEXTO ANO, SÉTIMO ANO. OITAVO ANO E OITAVA SÉRIE
PRÉ-ESCOLA E PRIMEIRO ANO: PEGADINHA DO ANIMAL
QUINTO ANO E TERCEIRO ANO: O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO
QUARTO ANO: DINÂMICA DO AMOR
MINHA BANDEIRA: SEXTO ANO, SÉTIMO ANO. OITAVO ANO E OITAVA SÉRIE
PEGADINHA DO ANIMAL
PEGADINHA DO ANIMAL
* Alunos em círculo. A professora fala no ouvido de cada um o nome de um animal ou dá um papel escrito, sendo que é segredo, os outros não podem ver. Mandar dar as mãos.
* A seguir explica que quando escutar o nome do seu animal deve se abaixar e tentar carregar junto o seu colega da esquerda e da direita. É claro que cada um tentará não ser puxado(a).
OBS. Na verdade, todos têm o nome do mesmo animal e quando a professora falar, todos irão cair de bumbum no chão e será uma grande diversão.
* Alunos em círculo. A professora fala no ouvido de cada um o nome de um animal ou dá um papel escrito, sendo que é segredo, os outros não podem ver. Mandar dar as mãos.
* A seguir explica que quando escutar o nome do seu animal deve se abaixar e tentar carregar junto o seu colega da esquerda e da direita. É claro que cada um tentará não ser puxado(a).
OBS. Na verdade, todos têm o nome do mesmo animal e quando a professora falar, todos irão cair de bumbum no chão e será uma grande diversão.
MINHA BANDEIRA
MINHA BANDEIRA- DINÂMICA
* Alunos dispostos em grupos de 3 ou 4 na sala de aula.
*MATERIAL: Folhas de papel A4 brancas , canetinhas, pincéis, papel colorido...
* Essa dinâmica tem como objetivo fazer os alunos pensar no que é mais importante para eles; os valores que carregam e que estão bem escondidos.
* Fazer os grupos discutirem sobre questões como:
_ O que valorizam na vida?
_ Qual (quais) pessoas mais admiram?
- Em qual atividade vocês se consideram bons?
* A seguir, cada um faz a sua bandeira pessoal; monta-se um painel.
* Alunos dispostos em grupos de 3 ou 4 na sala de aula.
*MATERIAL: Folhas de papel A4 brancas , canetinhas, pincéis, papel colorido...
* Essa dinâmica tem como objetivo fazer os alunos pensar no que é mais importante para eles; os valores que carregam e que estão bem escondidos.
* Fazer os grupos discutirem sobre questões como:
_ O que valorizam na vida?
_ Qual (quais) pessoas mais admiram?
- Em qual atividade vocês se consideram bons?
* A seguir, cada um faz a sua bandeira pessoal; monta-se um painel.
DINÂMICA O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO
O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO
OBJETIVO: Mostrar para a turma que antes de pedir para alguém fazer algo que se coloque no lugar do outro, pois provavelmente ele não fará o que escolheu para o outro fazer.
PROCEDIMENTO:Divide-se a turma em dois grupos e pede-se para os grupos escolherem dois micos para o outro realizar. Após a escolha dos micos, escolhe-se um representante do grupo para falar o que o grupo decidiu.
Após a divulgação a professora intervem e diz que o nome da brincadeira é Feitiço Contra o Feiticeiro e que os grupos farão os micos escolhidos por eles mesmos.
Fazer um painel criativo com o que queremos para nossa turma em 2013.
OBJETIVO: Mostrar para a turma que antes de pedir para alguém fazer algo que se coloque no lugar do outro, pois provavelmente ele não fará o que escolheu para o outro fazer.
PROCEDIMENTO:Divide-se a turma em dois grupos e pede-se para os grupos escolherem dois micos para o outro realizar. Após a escolha dos micos, escolhe-se um representante do grupo para falar o que o grupo decidiu.
Após a divulgação a professora intervem e diz que o nome da brincadeira é Feitiço Contra o Feiticeiro e que os grupos farão os micos escolhidos por eles mesmos.
Fazer um painel criativo com o que queremos para nossa turma em 2013.
DINÂMICA DESENVOLVIDA
DINÂMICA DO AMOR
OBJETIVO: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
PROCEDIMENTO: Contar a história "Coração Partido".
Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que o seu coração era o mais bonito, pois nele havia marcas que foram importantes para a sua vida. Houve vários comentários:" Como o seu coração é mais bonito com tantas marcas?
O velho então explicou que por isso mesmo o seu coração é o mais bonito, as marcas apresentavam as suas vivências, as pessoas que ele amou e que o amaram, as conquistas e os desafios que venceu. Finalmente todos concordaram, o coração do moço apesar de lisinho não tinha a experiência do velho.
Após contar a história, distribuir um recorte de coração (pode ser de papel pardo), revistas, colas e tesouras. Os alunos deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do seu coração (coisas que gostam, acham importante). Fazer a colagem e apresentar para o grupo.
Depois cada um receberá um coração menor de papel ofício e escrever dentro dele o que quer para o seu coração ou que quer que esteja cheio (pode enfeitar).
No final, a professora deve conduzir o grupo para trocar de corações.
OBJETIVO: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
PROCEDIMENTO: Contar a história "Coração Partido".
Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que o seu coração era o mais bonito, pois nele havia marcas que foram importantes para a sua vida. Houve vários comentários:" Como o seu coração é mais bonito com tantas marcas?
O velho então explicou que por isso mesmo o seu coração é o mais bonito, as marcas apresentavam as suas vivências, as pessoas que ele amou e que o amaram, as conquistas e os desafios que venceu. Finalmente todos concordaram, o coração do moço apesar de lisinho não tinha a experiência do velho.
Após contar a história, distribuir um recorte de coração (pode ser de papel pardo), revistas, colas e tesouras. Os alunos deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do seu coração (coisas que gostam, acham importante). Fazer a colagem e apresentar para o grupo.
Depois cada um receberá um coração menor de papel ofício e escrever dentro dele o que quer para o seu coração ou que quer que esteja cheio (pode enfeitar).
No final, a professora deve conduzir o grupo para trocar de corações.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
REUNIÃO PEDAGÓGICA
A AMIGA FLÁVIA PETSSINGER ENTOOU HINOS MARAVILHOSOS NA ABERTURA DA NOSSA REUNIÃO PEDAGÓGICA DO DIA 13-02.
REUNIÃO PEDAGÓGICA - 13-02
ESTEVE COSCO A AMIGA FLÁVIA PETSSINGER PARA ENTOAR HINOS MARAVILHOSOS EM NOSSA REUNIÃO PEDAGÓGICA...
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